terça-feira, 20 de setembro de 2011

E as postagens?


Queridos. Sei que demoro  para colocar conteúdo. Vocês tem me pedido por e-mail para eu publicar mais textos. Peço desculpas. Ando muito atarefada (graças a deus) com aulas e finalizando o meu último projeto sobre o qual vou começar a falar e compartilhar experiências.
Confesso também, que demorei  para postar conteúdos porque  estou curtindo os meus últimos presentes de aniversário.
Como para escrever necessitamos de temas, recomeço a escrever no blog esta semana indicando o que estou lendo, assistindo em digital etc. Comentem.
Gostaria de falar  e acrescentar mais informações sobre os temas abaixo.
LIVROS:
“Prazer e crítica: o conceito de diversão no teatro de Berthold Brecht” de Francisca Nogueira Teixeira. (Editora Annablume)
“Qual sua dúvida para o tema? A espiritualidade dos animais” de Marcel Benedeti. (Mundo maior editora)
DVD´s:
 Box "Brecht no cinema"  da Versátil.  IMPERDÍVEL e obrigatório  para quem quer conhecer Brecht o homem, o dramaturgo,  o artista e seu teatro.
“Serpico”de Sidney Lumet e “Lenny” de Bob Fosse. Al Pacino e Dustin Hoffman estão estupendos, em “estado de graça”.

Os primeiro filmes de Pedro Almodóvar: “Labirinto de paixões”, “O que eu fiz para merecer isto”, “Pepi , Luci, Bom e outras garotas de montão” da vintage filmes. Diversão pura. Almodóvar já era gênio até realizando filmes sem nenhum ou pouco orçamento. Na  minha opinião é o mais criativo e autoral realizador do século e daqui a mais uma centena de anos.

“Quando me apaixono” com direção da excelente atriz Helen Hunt. Ela também atua no filme e está maravilhosa. O tema é a maternidade. Helen se revela uma diretora talentosa e sensível e mostra que domina muito bem a linguagem cinematográfica. Lamentável mesmo só o título do filme em português, que não tem nada a ver com o título original “Then she found me” que faz mais sentido.
SERIADOS:
“Dr. House Sétima Temporada”. Sou suspeita para falar. Tenho todos os boxes anteriores. Considero “House” a melhor série americana na tv atualmente. Tudo é perfeito neste seriado: direção, atores, os argumentos de cada episódio, as locações e como elas influenciam nas descobertas das doenças, os conflitos entre os casais e colegas de trabalho, a direção de arte, os figurinos. Agora eu gosto mesmo é dos atores coadjuvantes. Atores muito talentosos cujo trabalho conheci melhor a partir deste seriado.  Um exemplo são os epsódios: maternidade, ordem para não ressucitar, histórias (primeira temporada); autópsia, tuberculose ou não, caçando, o erro, euforia parte1 e 2 (segunda temporada); consentimento informado, linhas na areia, Whac-A-Mole, insensível, meia esperteza, posição fetal, nas alturas (terceira temporada); sozinho, 97 segundos, o que for preciso, feio, congelada, a cabeça de house, o coração de Wilson (quarta temporada); morrer muda tudo, marcas de nascença, alegria ao mundo, o bem maior, infiel, na minha pele (quinta temporada); derrotado parte 1 e 2, o tirano, segredos, um dia daqueles, trancado (sexta temporada).

“Malu Mulher” e “Chiquinha Gonzaga”. Regina Duarte como sempre atuando com paixão, garra e profissionalismo. Seus trabalhos como ATRIZ  em televisão sempre me inspiram e motivam na  profissão de atriz. São aulas de interpretação.

TEATRO:
“Assim que passarem cinco anos” de Federico Garcia Lorca.  Tinha de ir assistir.  Não só por venerar e admirar demais este dramaturgo e poeta. Porque Lorca  é  o tema de meu projeto.

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