quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

Leituras para artistas "engajados"




TEXTO A SER PUBLICADO



















 DITADURA só existe  no judiciário brasileiro. 
E os politicos corruptos e vendidos no Brasil já estão sendo derrotados.Vamos vencer esta guerra. Com cultura, conhecimento e informação. 























domingo, 27 de setembro de 2020

Qual é a arte que quero fazer?

 


Qual é o meu projeto artístico?

Não tenho nada contra os artistas que fazem teatro comercial e burguês, ou mesmo que só montam espetáculos baseados em peças de autores já consagrados. Prefiro trabalhar agora, experimentando, criando textos inéditos na sala de ensaios ou em colaboração com o elenco, buscar inspirações dramatúrgicas em cena, nas atuações dos atores e atrizes, na época em que vivemos e em seus acontecimentos sociais e históricos. Acredito que a dedicação á pesquisa pode estimular e incentivar  um coletivo de artistas a reinventarem a cena com suas experiências de vida, com o seu material já trabalhado na escola de teatro tornando o trabalho artístico mais autoral. 

As respostas devem ser claras para definir o tipo de linguagem ou trabalho de pesquisa a desenvolver para evoluir e criar uma identidade no grupo. Devo aceitar e seguir a tradição, a instituição e a exploração comercial que dita ás regras dos espetáculos a serem vistos para ter rentabilidade financeira, ou estarei disposta a abrir mão de lucros e criar um trabalho de maior engajamento com minha época e país, ser uma portadora de mensagens e signos de mudança. Reproduzir aceitando  regras, ou inovar para crescer e conquistar o público com uma linguagem mais acessível, humana e democrática que, se apropria da realidade exterior e a transforma em experiências e vivências artísticas de crescimento para os artistas e para a platéia. 

Na arte experimental, se cria um espaço mais abrangente entre os artistas e o seu público,  na medida em que eles deixam os palcos  dos teatros fechados, e  vão procurar novas plateias  ávidas por ver, sentir e experimentar novas  vivências pelas artes cênicas. Vivências estas que lhes  possibilitem  uma experiência mais  realista, o entendimento de um espetáculo que  dialogue de forma mais objetiva com nosso tempo. A arte não tem só que entreter e divertir. A arte tem que incitar a reflexão  e a mudança do que está estagnado e incomoda. 



Paredes Y Adelas


Arte tem que propor revoluções. Mudanças em valores, ideais e comportamentos.



domingo, 3 de maio de 2020

AO VIVO: PRONUNCIAMENTO DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO - PALÁCIO DO PLANAL...





EU AJUDEI COM MEU VOTO A MUDAR A HISTÓRIA DO BRASIL. QUEM NÃO ESTÁ ENTENDO O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL VOU EXPLICAR. 



" DEIXEM NOSSO PRESIDENTE GOVERNAR. NA MINHA CASA OS MILITARES MANDAM E EU GOSTO."

terça-feira, 21 de abril de 2020

LEVEARTE: O corpo e a dança

LEVEARTE: O corpo e a dança: O treino corporal tem como objetivo romper bloqueios e condicionamentos.O ator atua sempre em primeira pessoa. Quando atua o ator  transm...

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Ideais e valores



Quem disse que atores e atrizes não podem ser temperamentais e terem atitude e personalidade. E defenderem seus valores e pontos de vista. Estou sempre procurando me inspirar em pessoas e artistas que tem uma visão muito pessoal sobre a vida, a sociedade e o mundo. Não há pior traição do que você trair por alguma razão ideais e valores nos quais acredita. 

O diretor martin scorsese em seu documentário“O cinema por Scorsese” diz que é possível conciliar valores  artísticos com exigências comerciais. Sim. Acredito que é possível. Mas é melhor assistirem o documentário e entenderem bem o contexto no qual ele declara  isto. 

Frances Farmer. Uma atriz maravilhosa que me inspira MUITO.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Aprender e se desafiar sempre




Sou professora. E aluna também. Estar aprendendo me possibilita  enxergar e trabalhar melhor as dificuldades que meus alunos possam vir a ter. Mas confesso, que é geralmente na solidão de uma sala de aula, criando e ensaiando, cometendo erros e fazendo tentativas que vamos descobrindo pouco a pouco o que precisamos melhorar, reaprender, recriar, inventar. Vou dar um exemplo. No caso do flamenco, pensando em termos de estilo de dança, sei que não é o suficiente coordenar braços, mãos, pernas e movimentos  em um ritmo perfeito. Ouvindo o cante e dialogando com a guitarra, precisamos expressar sentimentos e emoções que sejam traduzidas em expressão corporal. E mesmo dominando a técnica  deste estilo de dança,  conhecendo algumas regrinhas básicas, terei que saber uma hora  “improvisar”. Para inovar em qualquer área é preciso dominar primeiro  as bases, fazer bem o tradicional, para depois recriar e reinventar dentro de seu estilo e linguagem artística.



Autodidatismo.Como estudar? Como aprender e desenvolver um olhar pessoal sobre a técnica? Minha resposta em meus cursos e works é sempre a mesma: buscando referências. No trabalho que realiza, nos cursos que frequenta, assistindo o trabalho de profissionais que admira. Praticando muito o como fazer. Estudando a linguagem e estética do que quer aprender.


REFERÊNCIAS. Referências.É assim que tenho aprendido ao longo de minha vida e jornada como artista. Além de ler livros, revistas, assistir muitos filmes e peças de teatro, procuro principalmente acompanhar o trabalho artístico de profissionais que admiro(diretores, cineastas, atores, atrizes, bailarinos, quadrinistas, artistas plásticos...) e que inspiram e influenciam de alguma maneira meu jeito de trabalhar e fazer arte. Mas para evoluir não adianta ficar só na teoria. Insisto. É preciso praticar para valer.Conhecimento é diferente de informação. Porque quando você aprende, experimenta, compreende e “internaliza” este saber, você pode manusear, tocar e aperfeiçoar este conhecimento. Recriar a matéria. Eu gosto de me isolar muitas vezes. Sozinha, experimento coisas e me dou o direito de errar. E reaprender o que não funciona e melhorar.




domingo, 12 de janeiro de 2020